A responsabilidade da Câmara perante o estado actual das Colinas do Cruzeiro.
9 comentários:
Anónimo
disse...
Olá! Boa tarde, Moro nas Colinas desde Outubro de 2006, não sei até que ponto será da responsabilidade da CMO mas os postes de alta tensão no meio da urbanização...bem sei que já lá estavam quando cheguei, mas acham que podemos fazer alguma coisa para não os termos como "nossos vizinhos". Cmps Carlos
Quanto a isso não há nada a fazer, já lá estavam mesmo antes da urbanização ser aprovada... e se reparar nos prédios junto ao modelo, vai ver que são de 6 andares e não de 8 (o estipulado para toda a urbanização) porque estão a passar os cabos por cima, ou seja a urbanização foi projectada em torno dos postes de alta tensão.
Eu vi uma casa em frente a um desses postes e não fiquei por causa disso, vim para uma casa mais "afastada" dos postes. Mas se calhar é a mesma coisa, quem sabe...
Seria mais fácil sim se o tivessem feito mesmo antes de projectar a urbanização o que não aconteceu... é que os postes não são da responsalidade da câmara, são propriedade da REN (rede electríca nacional)onde por acaso conheço uma pessoa que lá trabalha... E os custos de retirarem postes e enterrarem os cabos seria da Ren, e se já fizeram prédios mais baixos por causa dos cabos, não quero ser pessimista mas não me parece que fossem agora fazer cabos passar por baixo dos prédios, logisticamente não tem muita lógica.
E vi duas casas nessa zona dos postes e perguntei isso dos postes e os vendedores disseram me que não, que os postes não iriam ser retirados.
Mas pode se falar ou pedir à câmara se pode fazer alguma coisa,nomeadamente retirar e enterrar os cabos, não há nada como tentar...
Segue um artigo que foi publicado no jornal público sobre o assunto, são boas notícias, esperamos que se concretizem, de qualquer forma, considero que devemos ficar em cima do assunto.
Cump.
Concelho de Odivelas quer linhas de alta tensão enterradas
09.03.2007, Alexandra Reis
Executivo camarário deverá iniciar negociações com a EDP e REN para elaborar um plano de infra-estruturas.
A Câmara de Odivelas quer que as linhas aéreas de alta tensão que atravessam o concelho passem a ser enterradas por forma a minimizar os riscos para a saúde pública e o impacte visual na paisagem. Para isso vai solicitar ao Ministério da Economia que, em conjunto com a autarquia, elabore um plano nesse sentido. A assembleia de Odivelas aprovou anteontem, por unanimidade, uma proposta do executivo camarário que recomenda o início de negociações com as entidades competentes - EDP e Rede Eléctrica Nacional - para que o concelho deixe de ser sobrevoado por linhas áreas de alta tensão. Segundo um estudo apresentado pela Comissão de Ambiente e Qualidade de Vida, proliferam pelo concelho "candeeiros de estrada degradados com 30 a 40 anos" que, a par de grandes postes metálicos, constituem "um perigo" para a segurança e saúde dos munícipes. O projecto para o novo mercado de Odivelas foi também, anteontem, discutido na assembleia municipal. A oposição considera que a volumetria prevista é "exagerada" e critica o executivo liderado pela socialista Susana Amador de "sobrecarregar com construção uma zona já de si densamente ocupada". O projecto envolve a criação de "um conjunto edificado de uso misto" com oito pisos acima do solo. Estão previstos 60 fogos para habitação e 5000 metros quadrados para comércio e serviços, dos quais 2200 se destinam a acolher o novo mercado. A oposição considera ainda que "é preocupante" o facto de a câmara propor "a demolição do actual mercado com consequente doação a um privado de todo aquele espaço público em troca de este construir prédios". A presidente da Câmara explicou que o projecto está em estudo e poderá ser alterado. Em declarações anteriores ao PÚBLICO, o vereador responsável, Sérgio Paiva, referiu que a obra, orçada em 14 milhões de euros, deverá arrancar em 2008, estando concluída em 2010. Para a Comissão de Ambiente e Qualidade de Vida, os grandes postes metálicos são perigos para a segurança e saúde públicas...
Segue também um link para uma petição que a Quercus acho que ainda está a levar a cabo sobre o assunto, para quem estiver interessado em dar uma olhadela, aqui vai.
Caros vizinhos, Muito obrigada pela vossa partilha de ideias em relação ao assunto dos postes da REN plantados no meio da nossa urbanização (nem sei de são de alta ou de muito alta tensão, aliás nem sei se existe realmente diferença), mas mesmo não tendo muita esperança que eles desapareçam, não queria desistir da ideia de um dia os cabos serem enterrados, e fiquei contente de saber que a CMO está a tentar chegar a acordo com a REN/EDP...Pode ser que um dia seja possível...Farei força para isso e com certeza não estarei só!
olá a todos, eu tou a pensar em comprar casa na urbanização mas pele que vejo a minha preocupação neste momento é a demuitos e já vem de algum tempo e pelo que vejo ainda nada foi feito pois os postes de alta tensão ainda estão na urbanização, alguem sabe se eles estão mesmo para ficar ou vão mesmo sair.
9 comentários:
Olá! Boa tarde,
Moro nas Colinas desde Outubro de 2006, não sei até que ponto será da responsabilidade da CMO mas os postes de alta tensão no meio da urbanização...bem sei que já lá estavam quando cheguei, mas acham que podemos fazer alguma coisa para não os termos como "nossos vizinhos".
Cmps
Carlos
Olá carlos,
Quanto a isso não há nada a fazer, já lá estavam mesmo antes da urbanização ser aprovada...
e se reparar nos prédios junto ao modelo, vai ver que são de 6 andares e não de 8 (o estipulado para toda a urbanização) porque estão a passar os cabos por cima, ou seja a urbanização foi projectada em torno dos postes de alta tensão.
Eu vi uma casa em frente a um desses postes e não fiquei por causa disso, vim para uma casa mais "afastada" dos postes.
Mas se calhar é a mesma coisa, quem sabe...
Caros visinhos,
Os postes já lá estavam mas nada o impede de os retirar.
retirem os postes e enterrem os cabos, não seria mais fácil?...
Seria mais fácil sim se o tivessem feito mesmo antes de projectar a urbanização o que não aconteceu...
é que os postes não são da responsalidade da câmara, são propriedade da REN (rede electríca nacional)onde por acaso conheço uma pessoa que lá trabalha...
E os custos de retirarem postes e enterrarem os cabos seria da Ren, e se já fizeram prédios mais baixos por causa dos cabos, não quero ser pessimista mas não me parece que fossem agora fazer cabos passar por baixo dos prédios, logisticamente não tem muita lógica.
E vi duas casas nessa zona dos postes e perguntei isso dos postes e os vendedores disseram me que não, que os postes não iriam ser retirados.
Mas pode se falar ou pedir à câmara se pode fazer alguma coisa,nomeadamente retirar e enterrar os cabos, não há nada como tentar...
Caros Vizinhos,
Segue um artigo que foi publicado no jornal público sobre o assunto, são boas notícias, esperamos que se concretizem, de qualquer forma, considero que devemos ficar em cima do assunto.
Cump.
Concelho de Odivelas quer linhas de alta tensão enterradas
09.03.2007, Alexandra Reis
Executivo camarário deverá iniciar negociações com a EDP e REN para elaborar um plano de infra-estruturas.
A Câmara de Odivelas quer que as linhas aéreas de alta tensão que atravessam o concelho passem a ser enterradas por forma a minimizar os riscos para a saúde pública e o impacte visual na paisagem. Para isso vai solicitar ao Ministério da Economia que, em conjunto com a autarquia, elabore um plano nesse sentido.
A assembleia de Odivelas aprovou anteontem, por unanimidade, uma proposta do executivo camarário que recomenda o início de negociações com as entidades competentes - EDP e Rede Eléctrica Nacional - para que o concelho deixe de ser sobrevoado por linhas áreas de alta tensão.
Segundo um estudo apresentado pela Comissão de Ambiente e Qualidade de Vida, proliferam pelo concelho "candeeiros de estrada degradados com 30 a 40 anos" que, a par de grandes postes metálicos, constituem "um perigo" para a segurança e saúde dos munícipes.
O projecto para o novo mercado de Odivelas foi também, anteontem, discutido na assembleia municipal. A oposição considera que a volumetria prevista é "exagerada" e critica o executivo liderado pela socialista Susana Amador de "sobrecarregar com construção uma zona já de si densamente ocupada".
O projecto envolve a criação de "um conjunto edificado de uso misto" com oito pisos acima do solo. Estão previstos 60 fogos para habitação e 5000 metros quadrados para comércio e serviços, dos quais 2200 se destinam a acolher o novo mercado. A oposição considera ainda que "é preocupante" o facto de a câmara propor "a demolição do actual mercado com consequente doação a um privado de todo aquele espaço público em troca de este construir prédios".
A presidente da Câmara explicou que o projecto está em estudo e poderá ser alterado. Em declarações anteriores ao PÚBLICO, o vereador responsável, Sérgio Paiva, referiu que a obra, orçada em 14 milhões de euros, deverá arrancar em 2008, estando concluída em 2010.
Para a Comissão de Ambiente e Qualidade de Vida, os grandes postes metálicos são perigos para a segurança e saúde públicas...
Segue também um link para uma petição que a Quercus acho que ainda está a levar a cabo sobre o assunto, para quem estiver interessado em dar uma olhadela, aqui vai.
http://www.quercuslisboa.org/sitio/?q=node/459
Caros vizinhos,
Muito obrigada pela vossa partilha de ideias em relação ao assunto dos postes da REN plantados no meio da nossa urbanização (nem sei de são de alta ou de muito alta tensão, aliás nem sei se existe realmente diferença), mas mesmo não tendo muita esperança que eles desapareçam, não queria desistir da ideia de um dia os cabos serem enterrados, e fiquei contente de saber que a CMO está a tentar chegar a acordo com a REN/EDP...Pode ser que um dia seja possível...Farei força para isso e com certeza não estarei só!
Cmps
Carlos
olá a todos, eu tou a pensar em comprar casa na urbanização mas pele que vejo a minha preocupação neste momento é a demuitos e já vem de algum tempo e pelo que vejo ainda nada foi feito pois os postes de alta tensão ainda estão na urbanização, alguem sabe se eles estão mesmo para ficar ou vão mesmo sair.
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